27 de maio de 2010

"Basicamente, é um miúdo a dizer que precisamos das pessoas para ser felizes e o pai diz-lhe que quando damos às pessoas o poder de nos fazerem felizes, estamos também a dar-lhes o poder de nos fazerem infelizes."
mensagem da Té, recebida hoje na aula de Psicologia,
baseada no filme About a Boy


Agora percebi qual foi o meu problema.
Errei quando te concedi a capacidade de me provocares sorrisos, esquecendo-me da probabilidade de também me causares lágrimas.
Entreguei-te tanta coisa... Entreguei-me e vi-te perfeito. No fundo eras o expoente máximo da perfeição que eu, alguma vez, havia experimentado. E provei essa perfeição em tragos lentos, em noites que seriam escuras se não estivesses presente, em sonhos que partilhámos sem nos cansarmos, em promessas que fizemos esquecendo que o futuro não nos pertencia... Desculpa, talvez nos pertencesse, mas para isso era preciso que ambos pensássemos assim, que ambos estivessemos dispostos a agarrá-lo e a torná-lo nosso.
(In)Felizmente, nisto do amor nunca podemos estar sozinhos.

1 comentário:

  1. adorei este texto :D
    é mesmo verdade.

    e agora fiquei curiosa acerca do filme hihi

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Desde já Obrigada :)

Only Memories.