2011, be kind.

Pelo que percebi numa rápida olhada pelos blogues que sigo mais atentamente ( e pelo anúncio da super bock que agora passou e me relembrou que faltam apenas 6 dias ) chegou a hora de fazer um balanço deste ano que agora finda. Comecemos pelo início certo?!
Foi neste ano que vos conheci - ou que vos conheci melhor -, vocês que me mudaram tanto a vida.
A ti B, agradeço-te os meus primeiros meses. Os conselhos que me deste, os segredos que te confessei e que contigo criei, as loucuras irrepetíveis, as vezes em que me abraçaste, as surpresas que me fizeste e todas as vezes que disseste que me amavas. E sim, agradeço-te muito. Fizeste-me crescer - como precisava - e ensinaste-me tanto...
Agradeço-te, minha Té, pelo nosso maravilhoso e fantástico Avante, pelas vezes em que as tuas mensagens chegaram ao meu telemóvel como morfina para as dores do coração. Obrigada pelo apoio, pela preocupação, pela partilha, pela amizade infindável...
E a ti meu Curi, o eterno e sempre presente, tenho que zangar-me contigo por um simples motivo: porque não confiaste mais em mim. Porque não quiseste partilhar comigo as dores do teu coração, porque não quiseste afligir-me com os teus medos, com as dores das tuas perdas. Mas amo-te... Sim, amo-te meu melhor amigo *
O Didi, o meu namoradinho de praxe ('chamava-se didi, dançava só para mim, e eu babava, babava...'), que me alegra sempre com as suas coreografias malucas.
A minha colega de casa doida da cabeça merece um beijinho repenicado na bochecha por me ter ajudado tantas vezes, por me ter feito rir até às lágrimas e por me ter feito chorar tantas e tantas vezes quando as palavras que dizia me encaixavam perfeitamente no coração. Tenho saudades minha Kika :)
E tenho, sem dúvida, que te agradecer a ti, meu Márcio. Agradecer por tudo, até pelo que houve de menos bom. Agradecer-te a compreensão, os abraços quentes nas horas mais frias, os beijinhos na testa que me dás antes de ir embora; pelas fugas matinais até à outra ponta da cidade (eu para comer um pão de leite 'com nada' e tu, como sempre, para mais um bola de berlim), pelos telefonemas inesperados durante esta interrupção lectiva... E sim, obrigada por fazeres parte de mim, da minha vida, por estares aqui. Gosto imenso de ti*


Como disse a minha Teresa: incrível como deixamos nas mãos dos outros, aquilo que é o nosso ano.
É por isso que vos agradeço, porque mesmo tendo o meu ano nas mãos, nunca o deixaram cair e fizeram dele um ano cheio de alegrias, sorrisos, algumas lágrimas, mas - acima de tudo - de aprendizagens ...