Quero amor. Não um amor vulgar, mas um amor especial. Um como nunca houve antes, que nenhum poeta lembrou escrever. Quero alguém que me desperte as borboletas que tenho adormecidas no estômago – queixam-se de estar a dormir há demasiado tempo. Quero um amor que me faça tremer de emoção, que ponha o meu bem-estar acima de outra qualquer coisa. Que se preocupe e seja atencioso. Que faça o meu coração bater mais do que aquilo que é cientificamente possível. Não fosse eu uma romântica incurável e não idealizava o amor perfeito, não fosse eu uma tonta que, apesar de tudo, continua a acreditar em finais felizes e saberia que o perfeito não existe.
Talvez exista e eu o tenha deixado escapar por entre os dedos.
Não que a minha seja uma "opinião especial" mas... Nunca perdemos o que não é nosso. Um dos segredos de um "nós", é TER uma pessoa do nosso lado, sem nunca ser o seu possuidor!
ResponderEliminarNa verdade, tudo o que se nos afasta e volta, faz parte de nós. O que não volta, nunca terá feito, verdadeiramente!
Desculpa a introsão, um beijinho.