tal como esperava, cruzei-me contigo esta noite. não queria que tivesse acontecido porque é tudo demasiado recente, as ideias ainda não tiveram tempo para ir ao lugar. mas foi bom ver-te. percebi que nada mudou em ti, desde que te tinha visto pela última vez, quando tudo ainda estava bem. o que mudou foi (só) o que havia entre nós.
e agradeço-te por teres agido da forma como agiste, como se o fim não tivesse afectado a nossa amizade. agradeço-te por me teres dado aquele abraço, antes de partires. nele ficou provado que ainda existimos... e soube-me bem sentir o teu calor outra vez.
só te peço, oh tonto, que não me enchas de beijinhos nas bochechas quando nos encontrarmos novamente porque fiquei o resto da noite a ouvir a minha quase madrinha a fazer chuac ao meu ouvido...
Olá Joana'. No fundo, os reecontros são inevitáveis. E bem,.... Até é bom por um lado, haver tais encontros, recordar coisas boas, etc.
ResponderEliminarMas a parte má acaba por vir sempre, mas para é que servem os amigos (a madrinha, em particular)? Para distrair e ajudar....
Acho que até gostaste desse reecontro e pedes mais :)
adorei (:
ResponderEliminarSim Dupé, é verdade... Até gostei de reencontrá.lo porque percebi que não havia nada mal resolvido entre nós. Foi porque teve de ser, não porque agi de forma errada, ou assim. . .
ResponderEliminarE se existirem mais encontros, não me vou importar, mas não vou pedir por mais... :p
Obrigada Filipa :)